Andbank dá dicas para escolher um private bank
A dúvida de boa parte desses novos milionários é onde aplicar o dinheiro para garantir a melhor rentabilidade. Leonardo Hojaij, superintendente de Private Bank do Andbank, dá dicas importantes para quem está procurando o melhor lugar para investir seu dinheiro. “São muitos os fatores a serem levados em consideração”, diz ele. Por isso, ele recomenda buscar todas as informações antes de escolher.
- A especialização do banco ou corretora conta muito. A instituição que tem 100% de sua atuação focada no private banking possui, certamente, um grande conhecimento sobre o mercado de investimentos.
- Bancos ou corretoras que têm produtos próprios para investimento muito provavelmente vão privilegiá-los em suas estratégias, muitas vezes em detrimento das melhores e mais rentáveis ofertas do mercado.
- A remuneração dos bancos e corretoras é uma questão importante e não pode ser desconsiderada. De maneira geral, há duas formas de cobrança: o cliente paga uma taxa de gestão diretamente à empresa que o assessora em seus investimentos, calculada sobre o volume investido, ou a instituição recebe um percentual da taxa de administração cobrada pelos fundos e na corretagem de renda fixa e variável. Quando o propósito do banco ou corretora é a geração de valor no longo prazo, como no caso do Andbank, a expectativa de aumento da remuneração está diretamente relacionada ao crescimento dos investimentos do cliente.
- Mesmo no caso de instituições financeiras de arquitetura aberta, é importante saber de que forma é feita a seleção dos parceiros. O Andbank utiliza dois parâmetros: o primeiro deles, quantitativo, mede o talento do gestor pela capacidade de obter retorno consistentemente elevado (acima da média), correndo um nível de risco adequado, ao longo de um prazo considerável (em média 3 anos). O outro fator é qualitativo, que visa a conhecer os sócios, sua formação acadêmica, a estruturação do processo de investimento da casa, os controles de risco, as políticas de recursos humanos, plano estratégico da casa, suas especialidades, etc.
- Também é necessário checar os indicadores do banco ou corretora, caso do índice de solvência - capacidade de arcar com suas dívidas por meio do capital próprio -, do patrimônio da instituição, do volume de investimentos sobre gestão, da performance nos últimos anos, etc. Todas essas informações devem estar disponíveis de forma clara para os possíveis clientes.
- O investidor precisa também conhecer o perfil dos bankers – agentes financeiros, gerentes de relacionamento, etc. - da instituição, entender sua formação, como trabalham, quantos clientes atendem e, principalmente, sentir confiança no profissional com quem vai trabalhar.
- A última dica é ficar atento às promessas de remuneração. Bancos ou corretoras que pagam demais, fora dos parâmetros do mercado, precisam ser olhados com cautela.
Sobre o Andbank
Banco europeu especializado em gestão de patrimônio há mais de 86 anos e presente em onze países, o Andbank atua, também no Brasil, exclusivamente em Private Bank. É controlado pela terceira geração de duas famílias europeias e hoje, além de sua sede em Andorra, opera nas Bahamas, Brasil, Espanha, Israel, Luxemburgo, México, Miami, Mônaco, Panamá e Uruguai. Em 2011, adquiriu parte da LLA DTVM, empresa brasileira fundada em 1992 e pioneira no segmento de seleção, consultoria e distribuição de produtos de terceiros, oferecendo gestão de patrimônio financeiro para clientes de alta renda. Em 2017, assume o controle total da instituição e passa a operar como Banco Andbank (Brasil) S.A. Seus principais executivos no País são o CEO Nilton Breinis, o superintendente de Private Bank Leonardo Hojaij e o estrategista Luís Eduardo Pinho.
Website: http://andbank.com.br
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